sábado, 9 de fevereiro de 2008

A volta para casa

foi um dilema.
Demoramos para querer voltar. Quando decidimos arrumar as malas deu aquele apertozinho do coração, as lembranças na cabeça e a vontade de ficar.
A primeira coisa que dissemos no Rio foi: e agora? para onde vamos?
Estar na estrada é encantador. Ter que procurar um lugar para ir, ou para ficar. Conhecer o que antes era desconhecido, ter sempre um novidade virando a esquina.
Voltar para o Rio é mio assustador. A gente se dá conta de como vivemos numa redoma de vidro. Estamos sempre nos mesmos lugares com as mesmas pessoas e não temos noção so tamanho do Brasil, ou do mundo. Não sabemos quantas pessoas legais existem por aí.
E principalmente como os nossos problemas são pequenos.

Cheguei em casa de surpresa a mamãe tava no quarto arrumando umas coisas e levou um susto. Fomos pra vovó almoçar... ai comida de vó. Depois fui direto pra casa do zé trocar figurinhas das viagens. Lili e Helio (dois dos três amigos paulistas) tavam lá e ficamos conversando um pouco. Voltei pra casa para dormir um pouco.
Eu não tinha noção de como a minha cama é confortável!
Fui encontrar os amigos de são paulo na Farani e encotnrei a Bel e o Vitinhot ambém. Mais figurinhas trocadas, dessa vez internacionais: os dois foram para a Argentina. Ficamos um tempão conversando. Voltei pra casa do Zé e fiquei mostrando as fotos da viagem... contando histórias. Acabou ficando tarde de mais e me encostei por lá.
Sábado fomos para uma festa do Alto da Boa Vista e mais reencontros. Di, Clara, Aline, Cadinho, Ilan... muita saudade de todos.
Ainda falta muita gente para ver mas como ainda tenho duas ou três semanas de férias...=)

Tudo que vi é muito familiar. Mas ainda causam estranhesa. São muitos carros, muitos prédios, muita gente de mais.

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